Reflexões sobre práticas solidárias no Fórum Social do Ensino Médio

Compartilhe:
WhatsApp
Reflexões sobre práticas solidárias no Fórum Social do Ensino Médio

Sorrisos, histórias e emoções fizeram parte do Fórum Social do Ensino Médio da IENH – Unidade Fundação Evangélica. Realizado no dia 06 de julho, o evento foi destinado para os alunos das 3ªs séries do Ensino Médio compartilharem as vivências que tiveram durante a realização dos projetos sociais em entidades de Novo Hamburgo. As linhas do tempo, simbolizando os 500 anos da Reforma Luterana e a responsabilidade socioambiental foi o tema deste ano.

Em um momento de conversa, os estudantes falaram sobre as práticas solidárias que desenvolveram em lares de crianças e idosos ao longo de 2016, quando cursavam a 2ª série. A atividade foi proposta através do Programa Um Olhar para o Outro, que há 12 anos capacita alunos do Ensino Médio com vivências socioambientais com projeto aplicado em instituições sociais, visita ao CATAVIDA e Oficina do Brinquedo com a confecção de brinquedos de sucata.

No momento de debate, a reflexão da importância do trabalho social e as relações com a Reforma Luterana foram abordadas pelos alunos, Professores e pelo Pastor Júlio Adam. Os estudantes das 2ªs séries também participaram do Fórum observando o momento e organizando registros escritos.

Ao final, os grupos das 3ªs séries receberam os certificados do programa Um Olhar para o Outro e participaram da sessão de fotos.

"A participação no Programa Um Olhar para o Outro auxilia no nosso desenvolvimento e na nossa maturidade, pois ajudar os outros é aprender para si mesmo e isso faz com que tenhamos uma maior visão do mundo”, afirma a estudante Maria Gabriela de Freitas da 3ª série A

Para a aluna Luiza Schmitt da 3ª série B, que desenvolveu o projeto na Associação Beneficente Evangélica da Floresta Imperial – ABEFI, com crianças de 04 e 05 anos de idade, o que chamou atenção foi a receptividade das crianças. Segundo ela, já no segundo encontro elas demonstraram muito afinidade com o grupo quando chegavam, era como se os conhecessem há muito tempo e isso é muito legal, pois conforme vamos crescendo, vamos perdemos essa inocência das crianças. A estudante afirma que foi muito interessante poder conhecer outra realidade, “a gente vai para ajudar e eles que acabam nos ajudando” finaliza.

Atualizado em: 27/10/2017