Nesta sexta-feira, 18 de agosto, chegou ao fim a XII Semana das Ciências, Artes e Tecnologias – CIARTEC da IENH – Unidade Fundação Evangélica. Com diversas programações, o evento iniciou no dia 14 de agosto.
O primeiro dia contou com Cinefórum. Os alunos das 1ªs e 2ªs séries do Ensino Médio assistiram ao vídeo “Uma verdade inconveniente” e, em seguida, discutiram sobre a história. “Antes que o mundo acabe” foi o filme assistido pelos 8ºs anos, que também debateram o tema.
Na segunda e na terça-feira, um grupo de estudantes dos 9ºs anos compartilhou com os colegas dos 8ºs anos vivências do Intercâmbio no Canadá. Os alunos contaram detalhes sobre a viagem, a rotina e os passeios na experiência internacional.
As turmas assistiram aos vídeos que estão concorrendo à participação na AMOVISE – Amostra de Vídeos da Rede Sinodal de Educação, realizaram a Trilha Ecológica e participaram dos jogos cooperativos e atividades do Método Super Cérebro. Também visitaram a intervenção a “Pluralidade e Singularidade em 500 anos de Lutero” e a Mostra Plural de Língua Portuguesa e Literatura.
Na quarta-feira, ocorreram oficinas de rugby e as provas da Olimpíada de Matemática. A exposição “Viagem ao passado” oportunizou que os alunos conhecessem, através de objetos e imagens, detalhes de outras eras históricas. Na quinta e na sexta-feira, a programação contou com o Festival Maker. Na oportunidade, as turmas conheceram robôs e impressora 3D criados a partir de materiais reciclados.
A 41ª Feira de Ciências, realizada nos dias 17 e 18 de agosto, encerrou as atividades da Semana CIARTEC. Mais de 50 projetos de alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio da IENH (Unidades Pindorama, Oswaldo Cruz e Fundação Evangélica), Colégio Marista Pio XII, EMEF Francisca Isabel - Araricá, Colégio Estadual Dr. Wolfram Metzler, Colégio Luterano Arthur Konrath e Sinodal Tiradentes foram expostos. As categorias abrangeram as áreas de Ciências Naturais, Ciências Humanas, Matemática e suas tecnologias, Linguagens, códigos e suas tecnologias.
Um dos trabalhos apresentados foi “Bucha Vegetal em Substituição ao Isopor no Transporte de Materiais Frágeis”, dos alunos do Ensino Médio da Unidade Fundação Evangélica – Romeu Longo Malinski e Antônio Kirsch Schneider. A proposta dos estudantes é a utilização da bucha vegetal como alternativa ecologicamente correta para transporte de materiais. Eles testaram as propriedades da bucha e do isopor realizando testes de elasticidade e resistência ao impacto. O custo da bucha em comparação ao isopor é superior, no entanto, Romeu e Antônio acreditam que o aumento da produção do material vegetal reduz o custo final.
As alunas do Ensino Fundamental da Unidade Fundação Evangélica - Fernanda Noschang da Rocha Colcete e Victória da Silva Panozzo apresentaram o trabalho “Síndrome do intestino irritável”. De acordo com a dupla, o objetivo foi explicar o que é a síndrome do intestino irritável (doença causada pelas contrações desregulares dos músculos do intestino) e alertar sobre o diagnóstico tardio.
No projeto “Órgãos artificiais: uma ideia para o futuro”, as estudantes do Ensino Fundamental da Unidade Pindorama – Isabela Furtado, Nicole Hoffmeister e Ana Clara Hardessen trouxeram informações de pesquisas que já existem sobre a criação de órgãos artificiais. As meninas buscaram informar a comunidade sobre soluções tecnológicas que poderão estar disponíveis em poucos anos e que auxiliarão as pessoas que necessitam de transplantes. “Nosso objetivo é falar da tecnologia como forma de auxílio à valorização da vida”, comentam.
“Preconceito nas redes sociais” foi o trabalho apresentado pelos estudantes do Ensino Fundamental da Unidade Oswaldo Cruz – Carlos Eduardo da Silva, Júlia Damazio, Antônia Roennau e Vanessa Kushler. O grupo entrevistou a Psicóloga – Renata Roos e a Advogada – Cristina Dieter para realização do trabalho. Também realizaram um questionário online sobre o tema direcionado aos alunos do Ensino Fundamental da IENH. Com o projeto, observaram que o preconceito ainda é um grande problema na sociedade atual. “Entendemos que o preconceito é um problema histórico e cultural da nossa sociedade. É necessário mudar a nossa cultura e, para isso, é preciso aprender a se colocar no lugar do outro antes de falar ou fazer qualquer coisa”, destacam.
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