O aluno da IENH e goleiro Eduardo Vian Gusmão se destacou na conquista do Sport Club Internacional na categoria Sub-12 da New Cup Futebol de Base 2025 – Edição Inverno. Eduardo foi estudante da IENH – Unidade Oswaldo Cruz e atualmente estuda na IENH – Unidade Fundação Evangélica.
Além da conquista do título, Eduardo foi eleito o goleiro menos vazado do torneio, coroando uma campanha impecável do Celeiro de Ases. Sua dedicação ao futebol começou cedo, aos 4 anos.
Realizada entre os dias 15 e 20 de julho, a New Cup reuniu mais de 130 equipes de oito estados brasileiros, além de delegações da Argentina e do Paraguai. Cerca de 3 mil atletas participaram do evento, que movimentou aproximadamente 10 mil pessoas. A competição abrangeu categorias do Sub-7 ao Sub-13, com talentos de 6 a 14 anos.
Segundo os pais de Eduardo, Anelise Ely Vian Gusmão e Carlos Eduardo Gusmão, o mérito pela conquista é todo do filho, que se dedica ao futebol desde pequeno. Eles também destacaram o gosto do filho pela disciplina de Educação Física e o apoio da IENH aos esportes:
“Eu acho que quanto mais a escola apoia os esportes, melhor. E a IENH apoia. Desde que nosso filho estava na Unidade Oswaldo Cruz, ele era chamado para as Olimpíadas Escolares. Sempre que conseguiu, ele participou e muitas vezes saiu campeão. Com certeza, o apoio da escola aos esportes ajuda muito no desenvolvimento da criança” afirmam eles.
Sobre as línguas aprendidas por Eduardo na IENH, Anelise e Carlos compartilharam duas experiências marcantes, sendo uma delas durante a própria New Cup:
“Nessa competição, havia delegações da Argentina e do Paraguai. Eles enfrentaram uma equipe do Paraguai e, com certeza, ele conseguiu se comunicar melhor por conta do espanhol aprendido na IENH. Até em situações de jogo, isso foi muito bem-vindo” relatam eles.
Eles também lembraram de uma vivência internacional:
“Outra experiência que ele teve no futebol foi há um ano e meio, na Itália, onde o primo dele estava jogando. Ele teve a oportunidade de fazer um treinamento lá e estava com muito medo por conta da língua, mas, no vestiário, se comunicou o tempo inteiro com um menino em inglês, além de conversar com o professor, que também falava inglês. Isso foi algo muito bacana e positivo” destacam os pais.
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